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domingo, 14 de abril de 2013

Esconderijo do Amor

Hiroki £ Monoka

Hiroki é um homem em seus plenos 20 anos, com cabelos longos vermelhos que combinam muito bem com seus olhos verdes esmeraldas e sua personalidade destemida.
Monoka é o dono de uma grande empresa chamada Kawamari que fica na região de Tokio, com seus lindos cabelos roxos claros curtinho e seus olhos azuis cor do mar, tinha desde criança o dom da persuasão e se dava muito bem por isso. Sua altura e porte físico o ajudavam muito na liderança da empresa e nos problemas de dividas ou algo do tipo.

1° Capítulo: A vida curta de Hiroki

O despertador toca...
Que barulho irritante...
Levanto devagar minha cabeça do travesseiro abrindo os olhos com dificuldade, enxergando nada mais que um raio de luz que vinha da janela retangular ao lado da cama.
- Hoje é sexta, ainda bem - Minha voz saindo meio rouca, escondo o rosto novamente no travesseiro que tem o irritante cheiro do meu ex-namorado."Isso mesmo, eu gosto de homens, sempre gostei" faço uma careta.
Ouço a campainha tocar frequentemente, ignoro fechando os olhos novamente e o som irritante não acaba, me sento na cama pensando se devo levantar.
- Hirokiii!! - salto da cama com o alto grito vindo da porta da frente - Hiroki abra agora está maldita porta, você tá atrasado.
Suspiro colocando a cabeça entre as mão estendidas.
- Já to indo Monoka-san.
Ando até a porta pensando em como deveria estar a expressão dele neste momento, dou um risinho. O encaro enquanto abro a porta.
- Não me olhe assim querido. - Passou a mão pelo meu queixo levantando meu rosto em direção ao dele, me olhava carinhosamente, me fazendo desviar o olhar envergonhado.
- Monoka-san, po-poderia se afastar um pouco?
- Por que?
- É que...
- É que? - Deu uma risadinha se aproximando mais, dando pra sentir sua respiração. "Ah quero essa boca na minha" penso desviando o olhar.

"Eu conheço Mono-san a muito tempo, especificando... desde o colegial, na época ele foi fazer uma visita ao meu colégio em busca dos 10 melhores alunos da escola para trabalhar em sua empresa. Naquele tempo ele era um jovem chefe de apenas 20 anos, teve que assumir a presidência da empresa cedo pois seus pais faleceram e ele era o mais velho de seus irmãos. Após várias semanas finalmente foram escolhidos os tals 10 alunos, e é claro... eu não fui um deles kk.
Afinal no colégio eu não passava de um vagabundo que se importava apenas com cigarros bebidas e sexo, não ligava para nada nem para ninguém.
Quando Mono-san finalmente estava indo embora quatro meninas o cercaram no portão oferecendo-lhe chocolates, presentes e flores, ele sorriu gentilmente.. ele sempre faz isso quando está sem jeito, mas na época eu ainda desconhecia esse fato.
Não sabia direito porque mais aquela cena me incomodou e acabei correndo em sua direção e fingindo precisar de uma ajuda urgente.
Mono-san me agradeceu com um sorriso satisfeito e na hora eu pensei "Esse cara até que é bem bonito" e passamos a tarde toda com ele me agradecendo tanto a ponto de me deixar irritado. Quando tive esse pensamento inofensivo ele me convidou para beber e passar uma noite divertida nós dois juntos.
E francamente eu já tinha uma vontade de conhece-lo e conversar com ele, apesar de não ter conseguido prever oque aconteceria naquela noite."

- Hiroki? - Mono-san me cutucou no ombro, acordando-me do devaneio.
Senti meus olhos arregalarem por estar pensando naquele momento no passado que tive com Mono-san, desviei o rosto sacudindo a cabeça.
- Monoka-san me desculpe, mas hoje não irei trabalhar, não to me sentindo muito bem.
Abaixo os olhos tentando esquecer do passado.
- O que você tem Hi-chan? Você sabe que tem uma saúde delicada.
"Não acredito que ele me chamou desse jeito de novo" levanto a cabeça assustado sentindo as lágrimas saindo dos meus olhos. "Por que? por que quando estou tentando esquecer dele, ele tem que me chamar assim? Por que quando estou tentando superar tudo ele me olha desse jeito gentil e carinhosamente?"

"Desde criança a minha saúde é delicada, os médicos uma vez disseram que eu viveria apenas até os 22 anos, desde essa época eu tenho aguardado ansiosamente a morte inevitável, para mim não seria muito ruim morrer.
Minha vida não foi la muita coisa, pais separados e brigas constantes dos dois lados oque acabou prejudicando mais minha saúde já tão fraca. Meus pais nunca notaram como ela é frágil  minha mãe talvez tenha notado mais meu pai é impossível um diálogo decente com ele. Se recusava a me levar no médico e eu sempre fui alvo da culpa e do peso que os dois empurravam sobre mim com tanta facilidade sem levar em conta meus sentimentos, que por acaso são muitos.
Mas tudo isso mudou quando fiquei com Mono-san, senti como se meus problemas não mais importassem e as vezes quando passávamos muito tempo juntos sentia como se os problemas não fossem meus. Mas apesar de tudo, eu ainda me lembrava que iria viver só até os 22 então decidi terminar com Mono-san antem de perder a consciência da realidade inevitável e deixasse ele na escuridão da solidão."

- Não chore Hi-chan, sabe que detesto te ver chorando.
mono-san me olhou fixamente como se estivesse com uma dor insuportável, aquele olhar me paralisou  Ele se aproximou mais encostando seus lábios nos meus pressionando com força porém delicadamente, não consegui impedir só pude me render pondo meus braços em volta de seu pescoço aproximando nossos corpos quentes.
- Hi-chan - Ele sussurrou fazendo-me arrepiar - Pode me levar pra sua cama?
Exitei pegando sua mão, o levando em direção ao meu quarto.
- É do jeito que eu lembrava. - Ele observava cada canto do quarto com cuidado sorrindo a cada coisa dele que ainda estava no lugar em que ele deixou.
Quando me viro o vejo na cama me chamando com a mão dando tapas leves em suas pernas, me aproximo exitante. Subo e sento sobre suas pernas sentindo seu pau ficando duro.
- Mo...Monoka-san você está... - Coro.
- Você me deixa assim Hi-chan - Me olhava fixamente.
- Isso não tem mais graça Monoka-san. - Ele acariciou meu rosto puxando meu corpo pela nuca.
- Não me chame tão formalmente.
- Mo...Mo...Mono-sa-san.
- Melhorou. -Sorriu safado me olhando como se fosse me devorar.
Passou a lingua por cima do meu lábio que no mesmo segundo estremeceu.
- Mono-san...eu...não quero isso.
Começou a acariciar meu peito com suas grandes e quentes mãos, agarrando minha cintura.
- Vire seu corpo Hi-chan, quero ficar face-a-face com você.
Sinto meu corpo esquentar me virando devagar, coloco as pernas envolta de sua cintura o olhando fixamente.
- Ah! Hi-chan. - Soltou um gemido, sussurrando meu nome. "Não quero isso...Se Mono-san continuar, eu vou acabar me... apaixonando de novo... não quero isso." Sinto lágrimas saindo dos meus olhos que se fechavam com força.
- Mono-san, eu não sei se isso é uma boa idéia.
- Hi-chan... eu nunca quis terminar com você, foi necessário, você mesmo me disse. Eu sei disso mas... quero estar com voicê, nem se for só por hoje.
Me abraçou bem forte com a cabeça em meu ombro. "Ele parece uma criança pedindo colo, não adianta...não consigo recusá-lo".
- Tudo bem Mono-san... eu... até hoje, te amo.
Mono-san levantou a cabeça devagar, pôs suas mãos em meu rosto. "Ah! Como senti falta de suas mãos". Aproximou-se encostando seus lábios nos meus, me beijando mais intensamente, fazendo meu corpo estremecer. "Só ele consegue me exitar só com um beijo".
- Hi-chan, seus lábios, seus mamilos, suas pernas, como senti falta do seu delicioso corpo.
Corei instantaneamente ao ouvir suas palavras... "Mono-san tem coragem de dizer coisas muito embaraçosas, mais me encanta de um modo inexplicável.
- Hi-chan... posso tirar sua blusa?
Me surpreendi com a pergunta levantei os braços e ele retirou vagarosamente minha blusa, soltei uma respiração forte que se prendia em meu peito. Ele abaixou a cabeça roçando seus lábios em meus mamilos, passei a mão por seu cabelo e ele começo a mordiscar devagar, abrindo a boca e fechando com força em meus mamilos me deixando exitado com eles duros.
- Mono-san.
Não consegui emitir mais nenhum som...Eu o amava...Não queria estar longe dele.

"No dia em que fomos jantar e depois beber, eu acabei bêbado e desmaiei, Mono-san me carregou até sua casa, ele cuidou de mim...Depois de um tempo acordei com uma ótima sensação, meu pau estava muito quente. Levantei a cabeça e quando olhei para baixo, vi Mono-san passando a língua por todo meu pênis e o que mais me surpreendeu era o fato de eu estar duro e com muito tesão, praticamente gozei só de olhar para a cena. Ele notou que eu acordei e então sentou sobre meu pau, me fazendo gemer e apertar os olhos, estava com vergonha, mas Mono-san passou a mão pelo meu rosto "um velho hábito dele".
- Me desculpe... Não resisti... Tentei me conter... Juro - Deu um sorriso se aproximando do meu ouvido passou a língua na ponta dele sussurrando. - Mas você estava tão sexy naquela posição, se esfregando nos lençóis... Realmente não resisti... Entre pedir permissão e pedir perdão, prefiro a segunda opção.
Eu até riria da frase, se não estivesse a ponto de perder com as roçadas de Mono-san.
Ele abaixou seu rosto lambendo meu pescoço devagar dando um chupão, soltei um gemido corando no mesmo momento. "WAHH! Essa voz foi minha?". Ele ria e lambia meu mamilo esquerdo torcendo com a mão o direito. Desceu mais passando a mão pela minha perna a subindo em seu ombro, dando uma mordida na minha barriga me fazendo arrepiar e querer que ele me fizesse sentir mais e mais prazer.
- Mo-Mono-san... - Parei de falar quando senti sua boca na ponta do meu pau que pulsava rosado, ele começou a chupar fortemente e acabei gozando apertando seu cabelo. - Po-por-por que fez isso? wuahh!
Ele levantou minha outra perna descendo a cabeça lambendo meu cu enfiando o dedo.
O olhei e ele abriu o cinto com a língua pra fora lambendo os lábios sussurrando com um sorriso malicioso.
- Vou entrar.
Senti seu pau grosso entrando no meu cu, naquele momento senti dor e gritei, ele me pegou no colo me beijando e enfiando tudo de uma vez sorrindo.
- Vai parar de doer, é só você relaxar.
Enfiou mais fundo e invés de dor, dessa vez foi um prazer incomum que invadiu meu corpo. Comecei a ficar quente e suar sentindo a temperatura aumentar a cada estocada que ele dava, eu gritava de prazer arranhando suas costas...
Fizemos várias vezes naquela noite, meu corpo ficou completamente marcado, cheio de chupões."

Parei subitamente puxando o rosto de Mono-san com os olhos arregalados. Ele ficou me olhando com a sobrancelha levantada.
- Que foi?
- Mono-san quer voltar comigo? - "Se eu parar para pensar passamos 4 anos juntos e 1 ano separado, mesmo que eu morra amanhã quero que ele seja meu para sempre, pelo menos em seu coração como uma pessoa inesquecível."
- Mais é claro Hi-chan, eu até hoje te amo muito, e você sabe disso - Ele sorria calmamente como se a dor em seu peito tivesse aliviado.
O beijei intensamente como se estivesse com sede de sua boca.
E desde esse dia voltamos a ser como éramos antes...

Até o fim inevitável....


Continua... Aguardem...

3 comentários:

  1. Ai, que triste e ao mesmo tempo, tão fofo...Quando sai a segunda parte? Eu quero mais... Mas vê se não mata o Hi-chan porque eu quero que ele fique pra sempre com o mono-san, viu? (Leitora exigente e metida eu sou u.u)

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