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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Hiromi X Akiro

 Nakamura Akiro tem por volta dos 20 e tantos e presta faculdade de direitos.
 Yoshida Hiromi é um importante homem de negocios que possui grande influencia na cidade.
 Se conheceiram, por acaso na faculdade onde Akiro estuda. Inicialmente se odiaram, mas depois passaram a se amar e se tornaram amantes.
 Nessa história, os pais de Akiro, que já estão meio velhos, resolvem fazer uma viagem em volta do mundo sem previsão de volta, e deixam Akiro sozinho, pois acham que ele é responsavel o suficiente. ( eles nada sabem do relacionamento de Akiro e Hiromi)
Tudo correu bem, porém uma noite um ladrão entrou na casa de Akiro, e este tentando impedi lo acabou sendo baleado no ombro. 
> Hiromi que ia fazer uma surpresa pro Akiro, ouviu o som do tiro e entrou em tempo de ver o ladrão escapando pela varanda, e de ver seu amado Akiro sangrando no chão.
 Na hora ele chamou uma ambulancia, e na mesma noite Akiro foi levado para o hospital onde sofreu uma cirurgia para retirar a bala. 

 Hiromi X Akiro

Nunca fiquei tão preocupado como no momento em que o vi caido e sangrando.
Depois que o doutor me assegurou de que ele ficaria bem, e que já podia voltar para casa, eu o trouxe para minha casa. 
Akiro dormiu durante o dia todo, acordando só de madrugada. E eu que tinha estado o tempo todo ao seu lado, fiquei extremamente aliviado quando ele despertou. Ele aindam lnsonolento, olhou para mim confusoo e forçando a voz perguntou
- Yoshiro sensei, onde... onde eu estou ?
 - Shii... Não se esforce muito. Eu o trouxe para a minha casa.
 - Para a sua...
 Ele gemeu de dor e levou a mão ao ombro. Segurei suas mãos carinhosamente
 - Não se preocupe com isso agora, amanhã lhe direi tudo, agora é melhor você descansar
Tentei sair, mas ele segurou na minha blusa.
 - Durma ao meu lado
 Olhei para ele, e beijei sua testa
 - Mas é claro, deixe eu só me trocar
 Quando voltei esperava que ele já estivesse dormindo. Fiquei surpreso ao perceber que ele ainda estava acordado me esperando, sorri. Peguei uma de suas maos e a beijei, depois me deitei ao seu lado esquerdo, oposto ao ombro machucado, ele apoiou a cabeça no meu ombro e me abraçou. Dormiu enquanto eu acariciava sua cabeça.
 Quando acordei vi que ele ainda estava dormindo. Me levantei cautelosamente para que ele não acordasse.
 Desci e dei muitos telefonemas, inclusive para os pais dele, contei o que tinha ocorrido, e para não se preocuparem ( não contei que eu era amante do filho deles, achei que era o momento inapropriado para dizer que o filho deles é gay). 
 Na hora do almoço subi de volta para o quarto levando uma bandeja com o almoço. Quando entrei ele estava acordado, fora da cama, de pé, na frente da janela. Coloquei ruidosamente a bandeja em cima da mesa o assustando
 - Posso saber o que você esta fazendo zanzando por ai? Volte para cama
 Quando ele se sentou eu lhe dei a bandeja com o almoço e o remedio
- O que houve?
- Você foi assaltado e levou um tiro, então te levei ao hospital, onde você passou por uma cirurgia. Agora, o medico dise que já esta melhor, mas ainda precisa se recuperar, portanto pare de ficar andando por ai, assim você não vai melhorar.
 - Obrigado, hum... Me desculpe pelo transtorno... Yoshiro sensei
Ele ficou vermelho. Que fofo. Levantei sua cabeça até que ele olhasse para mim, e o beijei durante um longo tempo.
- Não se preocupe. Você nunca me aborreceria. Eu te amo, Akiro.
 Acho que ele ficou agradecido com o que eu disse, pois se jogou em meus braços.
 Depois de o ajudar a entrar no banho, desci e comecei a trabalhar um pouco. Porém, pouco tempo depois, ouvi um barulho de algo caindo vindo do pido superior, subi correndo para ver o que tinha acontecido. E confesso que acabei rindo quando o vi nu, molhado e caido no chão, mas isso só fez com que ele se debatesse mais e ficasse mais vermelho. Ajudei o a se levantar
 - O que houve?
 - Estava tentando me trocar, m-mas me atrapalhei com o ombro machucado e acabei caindo
 - Haha, você devia ter me chamado
 - Posso fazer isso sozinho
 Ele disse essa ultima frase bem baixinho, mas ainda assim consegui ouvir
 - Muito bem, já que você pode fazer sozinho não vai precisar da minha ajuda
 Eu o larguei e desci. Tinha coisas mais importantes a fazer do que cuidar de crianças malagradecidas
 Quando escureceu, Akiro desceu e foi até onde eu estava
 - Estou com fome - Ele murmurou
Tirei os olhos do meu livro e comecei a rir, ele tinha colocado a camisa toda errada e a calça estava toda dobrada. Rindo fui até ele e arrumei sua camisa e calça
 - Vejo que você consegue se virar muito bem sozinho. Venha, vamos jantar
Akiro ficou com a cara amarrada mas, me seguiu mesmo assim. Devia estar bravo, pois se sentou do lado oposto da mesa. Fui preparar o jantar, e durante o tempo todo Akiro não disse nada, talvez esperasse que eu me desculpasse. O que não ia acontecer tão cedo.
- Liguei para a universidade onde você estuda para avisar que você não ira por alguns dias. Mas, não se preocupe, pedi para aquele seu amigo Len kun anotar as aulas para você
 - Por que eu vou ter que faltar?!?
- Porque você levou um tiro e sofreu uma cirurgia, e ainda está se recuperando. Precisa de mais algum motivo?
 Ele ficou vermelho. Nisso eu já tinha trazido o jantar e me sentado do lado oposto da mesa. Ele abaixou os olhos ao prato e ficou ignorando o que eu dizia
 - Liguei para seus pais também, disse a eles o que tinha acontecido e que você estava bem, para eles não se preocuparem
 Ele continuou me ignorando
 - Eles parecem bem irritados por ter um filho gay e cancelaram a viagem, estarão aqui amanhã
Com isso ele pareceu assustado, tanto que derrubou o garfo
- Você fez o queee?
 - Então você estava prestando atenção
- Isso não importa, o que foi que você disse para os meus pais?
Pensei em me divertir um pouco com a situação
- Ah, nada demais, mas eles perguntaram o que eu era seu, então achei que seria inapropriado mentir. Disse que eramos amantes a muitos meses, e eles pareceram extremamente interessados nisso.
- Você tem ideia do que fez, Ahhh eles vão me matar
 Não consegui me conter, ver ele desesperado e quase as lagrimas... Comecei a rir
 - Ai, Akiro, quantos anos você pensa que eu tenho para ser tão irresponsavel? Eu só estava brincando com você, seus pais nada sabem sobre nós.
 - M- mas o que você disse para eles quando eles te perguntaram quem você era?
- Disse que era professor na universidade em que você estuda. Então não se preocupe tanto.
 Ele quase caiu para traz. Acho que a minha brincadeirinha o deixou irritado, pois ele terminou de comer e subiu sem falar mais comigo.
A noite eu pretendia deixa lo dormindo no meu quarto e eu iria dormir no quarto ao lado, mas precisei pegar umas coisas no meu quarto. Quando entrei vi que ele já estava deitado, achei melhor não acorda lo, mas um ligeiro movimento de cabeça o denunciou. Não pude evitar.
Me sentei do seu lado e comecei a beijar seu pescoço. Ele virou de lado e tentou me ignorar. 
 - Pare Hiromi, estou cansado
 Mas, eu não queria parar, continuei beijando seu pescoço, enquanto colocava a mão dentro de sua camisa, começando a desabotoa la
 - Hiromi, é é serio eu não quero fazer isso hoje. Saia
 Ele tentou me empurrar, mas eu segurei suas mãos acima de sua cabeça, e comecei a mordiscar seu pescoço e a morder sua orelha, enquanto ele gemia de prazer. Desabotoei totalmente sua blusa e comecei a beijar lo. Mas, logo o larguei, levantei e beijei sua boca e depois a testa
 - Por hora vou me conter, mas não sei quanto tempo mais vou conseguir me segurar. Durma bem.
Talvez seja só impressão minha, mas percebi um leve desapontamento vindo dele.
 Sai do quarto com um sorriso e fui dormir. 
 No dia seguinte, encontrei o já acordado, na sala assistindo tv.
- Ah, já esta acordado. Que bom. Venha até a cozinha um instante. 
 Ele demorou mas, foi.
 - Sente se aqui e tire a camisa.
 - Hiromi , já- já disse que não quero
- Talvez você não queira, mas eu preciso trocar a atadura e limpar o ferimento.
 Ele olhou para baixo envergonhado, e tirou a blusa. Dei um sorriso.Comecei a desenrolar as ataduras, mas devo ter tocado no lugar machucado, pois ele gemeu de dor. 
 - Me desculpe. Eu vou limpar agora, então talvez doa um pouco. Se doer me avisa
 Comecei a limpar, e ele tentava ignorar a dor, portanto para distrailo comecei a falar dos negocios, ele sempre se entediava.
 - Pronto. Já pode abrir os olhos.
 Ele estava palido. Coitado, resolvi fazer algo para anima- lo, então fiz um sunday ( uma de minhas multiplas habilidades). Acho que ele gostou. Passei a mão em sua cabeça e pegando meu paletó me dirigi a porta
- Vou trabalhar
- Você vai me deixar?
Akiro fez cara de choro
 - Preciso, já não vou a quatro dias. Preciso retomar aos negocios. Alem disso você já é bem grandinho para ficar sozinho.
 - Mas, o que eu vou fazer enquanto você não está?
- Sei lá, porque você não convida algum amigo seu para vir aqui e depois saiam para beber. Você não é mais criança.
 - Pensei que você não me deixa se sair?
 Perguntou um tanto ironico
- Vou abrir uma exceção. Mas, tente não ir parar no hospital de novo. E não volte muito tarde.
 Fui embora. Quando voltei já passava das onze. Fui para o quarto. Provavelmente ele não tinha voltado ainda. Resolvi não ficar esperando por ele então me troquei e dormi.
Acordei as três horas da manhã com o celular tocando, atendi a contragosto
- Yoshiro- sensei? Aqui é o len kun. 
 - Não está muito tarde para me ligar?
- Desculpe me Yoshiro sensei, mas é que eu e Akiro saimos para beber, mas ele bebeu demais e eu não estou conseguindo tiralo do bar, ele não quer sair e esta meio violento, com alucinações. De qualquer modo acho que ele já bebeu demais. 
- Obrigado por me avisar, Len kun, estarei ai em alguns minutos.
 Nesse meio tempo de conversa eu já tinha me trocado e já estava a meio caminho.
 Quando cheguei no bar, entrei e logo os encontrei, Akiro bebado tentando brigar com um homem duas vezes maior que ele , enquanto Len tentava impedi-lo, e estava entre os dois. Pensei seriamente em ficar só olhando e ver no que dava, mas achei melhor intervir. 
Impedi que o outro homem desse um soco na cara de Akiro.
- Me desculpe - disse - se ele lhe causou alguma coisa, vou leva lo para casa
 Ele não pareceu muito feliz, mas deve ter percebido que eu era muito mais forte, pois voltou para a mesa dele.
 - Que bom que veio Hiromi san
Len estava arfando por tentar conter o Akiro , que ainda parecia disposto a lutar. 
Peguei Akiro e o coloquei sobre o ombro como se fosse um boneco e me dirigi ao carro. Ignorando as reclamações dele, o coloquei no banco de traz do carro e bati a porta.
 - Obrigado por me avisar Len. Quer uma carona?
 - Não, muito obrigado Hiromi san
 Quando chegamos em casa tive que tira lo do carro a força. Ele não parava de se debater. 
- Pare HirooomI, me deixe
- Fique quieto Akiro. 
Levei ele para o andar de cima. Tirei sua roupa e o fiz entrar na banheira, joguei agua gelada nele para desperta- lo um pouco. Ele não pareceu gostar muito, mas saiu do transe alcolico. 
 - Hiromi! O que eu estou fazendo aqui?
 - Len kun me ligou pedindo para eu ir busca-lo no bar
 - Não era preciso você ter ido me buscar, eu sei cuidar de mim mesmo.
- Não era o que parecia, quando você tentou bater em um cara duas vezes maior que te mandaria para o hospital em segundos.
- Eu não fiz isso
 - Já que não quer acreditar em mim, depois eu lhe mostros as fotos que tirei.
Ele ficou vermelho. Comecei a passar o shampoo nele, mas ele não parava de se debater
 - Francamente Akiro, quantos anos você tem? Pare de se mexer ou vai entar shampoo em seus olhos. 
Lavei minhas mãos e fui espera-lo no quarto. Quando ele saiu do banho, já trocado, parecia bem melhor. Ele se sentou do meu lado no sofá, e apoiou a cabeça no meu ombro.
 - Ai, bebi demais
 - Tinha me esquecido que você não sabe beber, se não teria falado para vocês irem ao parque, ou ao zologico.
- Poderia não fazer piadinha com tudo ?!?
- Vou pensar no seu caso
 Ele tentou me bater, mas errou a mira, em vez disso acabou batendo no braço do sofá que era de pedra.
 - Aiiiii
- Hahaha, você deveria tomar mais cuidado, especialmente quando está bebado.
- Ah, cale a boca
 Ele começou a balançar a mão, como se isso fosse ajudar. Levantei rindo e lhe estendi uma bolsa de gelo
- Tome, vai melhorar
 Fiquei olhando enquanto ele colocava o gelo na mão. Até que não me contive mais. Levantei seu queixo e o beijei. Comecei a desabotoar sua camisa, um botão de cada vez, me deliciando com o momento. Deitei sobre ele no sofá e comecei a mordiscar seu mamilo esquerdo ouvindo seus gemidos, enquanto tirava seu shorts e a cueca box. Comecei a chupa-lo. Ouvi seus gemidos de prazer, enquanto colocava dois dos meus dedos em seu cú. Olhei para ele, para aquele rosto fofo e o beijei. Ele beijou de volta intensamente. Tirei o cinto 
 - Posso entrar Kiro chan?
- Ppode
Entrei com tudo enquanto ele gritava, primeiro de dor, mas que foi logo substituida pelo prazer. 
No dia seguinte, acordei abraçado a ele (ambos nus), e com Akiro me observando.
 - O que você pensa que está fazendo me observando assim?
- Me desculpe, só estava te esperando acordar. 
- Muito bem estou acordado. O que você quer?
 Ele enrubeceu
 - Qqueria ssaber o qque aconteceu ontem a noite.
 - Você esta gaguejando, o que houve? Esta com frio?
 Coloquei a mão em sua testa e percebi que ele estava ardendo em febre.
 - Você esta com febre. Fique deitado ai enquanto eu vou pegar um remedio. 
Deitei ele novamente e o cobri. Coloquei a cueca e desci para a cozinha. Quando subi entreguei a Akiro o remedio.
 - Fique deitado hoje. 
 - Espere Hiromi san. Você ainda não me respondeu, o que houve ontem? Eu não me lembro de quase nada.
 - Você saiu com o Len, para beber, e para variar acabou bebado, tive que ir livrar a sua cara, trouxe o para cá, você tomou um banho e tepois fizemos sexo.
 - Ah tá então foi iss... O que!?! Nós transamos. 
 - Mas, claro. Eu disse que não ia esperar muito tempo. Bem descanse.
 Sai do quarto e fui trabalhar.


Fim

  • Feita por Kamira

Arigato Kamira-san ><

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