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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Amor Repentino - 5

Depois de tomar banho eu me arrumo e vou até a cozinha, e dou tchau para a mãe que fica surpresa por eu ter acordado sem que ela me chamasse, logo vejo Tamaki atras de mim me esperando.
A caminho do ponto de ônibus meu irmão me abraça e faz todo o tipo de coisa que demonstrasse que ele me amava, e é claro que as pessoas que passavam na rua faziam cara feia.
Quando eu chego na escola, eu converso com Teiichi como de costume, e as aulas se passam rapidamente. E quando eu e meu amigo estamos saindo da sala para o intervalo Tamaki me envolve com seus braço e fala em meu ouvido:
- Eu te amo Yano - E eu fico sem jeito, afinal ele nem ao menos sussurro, e o Teiichi parecia ter ouvido pelas caras e bocas que fazia.
Então meu irmão me solta e sai andando.
- Então era ele? Mas vocês são irmãos! Ai que lindo! Seus pais sabem? É obvio que não né Teiichi. Vocês formam um casal muito kawai! - Teiichi parecia falar consigo mesmo, todo animado, até que ele para e me olha nos olhos - Mas você vai continuar sendo meu brinquedinho né? - Então ele chega perto de mim e coloca a uma de suas mãos sobre o volume que estava em minha calça, me deixando pasmo, afinal era a primeira vez que Teiichi tinha ido tão longe.
Então ele me pegou pelo braço e me arrastou até o terraço, e praticamente me ordenando fala:
- Me conte tudo - Eu fiquei todo sem jeito, mas criei coragem e comecei a contar, e parece que isso o deixou bem feliz.
- Mas você sabe que seus pais não vão aceitar de forma alguma - Ele falo sério, e quando me vê triste ele logo trata de falar - Não fica assim, eu vou estar sempre do seu lado.
Então o intervalo acaba e nós vamos para sala, durante todas a s aulas eu fico com a cabeça deitada na mesa pensando que realmente os nossos pais não aceitariam.
Quando as aulas terminam vou pra casa com meu irmão que estava todo contente, mas quando eu chego em casa e me sento no sofá eu entro em desespero e começo a chorrar, meu irmão logo fica preocupado e pergunta:
- Porque você esta chorrando? - Ele fala enxugando minhas lagrimas.
- Nossos pais nunca aceitarão nossa relação - Falo soluçando.
- Eu não me importo se ele aceitarão ou não, eu te amo! E nada vai me impedir de continuar te amando - Ele fala tranquilo e ao mesmo tempo sério.
Então ele me deita no sofá ficando por cima de mim, e me beija, um beijo aconchegante e gostoso, até que meu pai chega em casa sem que nós percebêssemos ou imaginássemos já que ele trabalhava a tarde, e fica aterroriza com o situação pegando meu irmão pela gola da camisa e o jogando no chão, logo vai para perto dele e da um soco em seu rosto, e meu irmão não consegue nem ao menos se defender...
Continua...

Nota da Autora:
Sei que esse capitulo ficou pequeno, mas a continuação fara valer a pena e espero que tenham gostado ;) 

  • Feita por K.L.
Arigato /o/

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