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sexta-feira, 10 de outubro de 2014

O Dragão Azul

Manso como o céu azul

Meu nome é Olavo Turnner, e eu tenho 17 anos, moro em Londres em pleno século XIV.
     A noite era vermelha, o chão gritava pelo sangue daqueles que morreram e, meus olhos apáticos carregavam uma futura memória de destruição, e eu sabia que cada segundo daquele dia seria crucial para o motivo da minha atual depressão.
      *Flashback...
  " Os teus olhos e tuas mãos podem hoje carregar a solidão e o sangue, mas a sensação de impotência e fracasso não poderão caminhar contigo, lembre-se, a força é a chave para tudo; e a esperança a chave para a força!"
   

           Estas foram palavras de um senhor que tentei ajudar naquele dia, já que os dragões haviam incendiado tudo, e seu rastro de destruição era óbvio e claro como a manhã.
     - Olavo, Olavo!...- sinto alguém sacudir meu ombro, tentando me acordar.
     -Oi, oi, ahn... o que aconteceu? - Perguntei resmungando.
     - Acorda vamos a caça nesse momento, se não  levantar agora irá ficar sem café! - disse o chato do Daniel.
      Então me levantei e andei até a cozinha, onde a mesa já estava posta com um belo banquete para a refeição matinal. "Bom dia" dizem para mim enquanto me sentava;
      -Bom dia!- Exclamei sarcasticamente, já que estava levemente irritado.
      Como rapidamente a comida e saio para fora pronto para o dia cansativo que acabara de começar. Enquanto todos riam e conversavam na frente eu seguia todo o caminho atrás  deles com minha cara de peixe morto, e sempre acabava por me distrair com a bela paisagem de grandes árvores, ou as de grandes vales repletos de belos lírios brancos.
    E  olhando o horizonte vi alguém dançando entre as flores; as pétalas voando em redemoinho na brisa, assim como seus cabelos negros. Eu fiquei tão admirado que,  fiquei parado olhando aquele ser distante dançando em círculos, eu sorria e anuía a cabeça  como quem está surpreso, pois era raro ver uma cena tão tranquilizante como aquela a ponto de, parecer que o tempo havia parado e só ele se movia.
        No entanto, ele nota que eu o observara todo o tempo e, para calmamente enquanto parecia olhar pra mim, eu então me toco e percebo que os meus parceiros já estavam distantes de mim, e sigo correndo, mas sempre voltava a fitá-lo  enquanto me movia, então vejo que ele sorri para mim e volta a dançar como uma criança.
         E depois de horas caçando dragões volto exausto para a pensão de Dona Matilde, subo para meu quarto sem ao menos olhar para o jantar. Ao deitar em minha cama suspiro de cansaço, viro minha cabeça para a janela a minha direita e, fico olhando para o céu que está logo após os vidros, aquele céu também me olhava calmo com teu azul manso.
      Já estava anoitecendo, e eu sentado em minha cama a admirar a foto de meus pais e eu em meu medalhão de ouro, quando de repente um vento forte faz a janela se abrir e folhas de lírios invadem meu quarto em formas de redemoinho, me levanto da cama para fechar as janelas quando começo a sentir um cheiro estranho, não estranho mas, um cheiro agradável e familiar como o cheiro de lírio de minha mãe, olhei intensamente para o céu quando ouço uma voz acima da minha cabeça.
     - Não é no céu que irá me achar, hihihi....

Continua...
  • Feita por Biyottomez Ózeyan
Arigato e desculpe o atraso D:

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